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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/06/2012 |
Data da última atualização: |
25/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Queijo serrano SC. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESNAIS DO BRASIL - VALORIZAÇÃO, ORIGEM E TRADIÇÃO, 1., 2011, Fortaleza, SC. [Palestras...]. Fortaleza, CE: Embrapa AgroindústriaTropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A apresentação registra a história do Queijo Artesanal Serrano na Serra Catarinense (QAS), o ambiente de produção (solo, clima, topgrafia, vegetação, diversidade florística), o sistema de produção (raças, alimentação, sistema de ordenha, manejo de terneiros, manejo reprodutivo, época de produção, sanidade, importância econômica e comercialização), o processo de fabricação completo, incluindo o saber envolvido nessa prática secular, repassado de geração a geração, a área geográfica de produção, gente e território (etnia, a mulher no contexto do QAS, un olhar sobre a situação atual, o territórios e seus atores) e o estado da arte atual do Projeto Queijo Artesanal Serrano. |
Palavras-Chave: |
Cultura; Notoriedade; Queijo artesanal Serrano; Queijo serrano; Saber-fazer; Serra Catarinense. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01310naa a2200193 a 4500 001 1085684 005 2012-06-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aQueijo serrano SC. 260 $c2011 520 $aA apresentação registra a história do Queijo Artesanal Serrano na Serra Catarinense (QAS), o ambiente de produção (solo, clima, topgrafia, vegetação, diversidade florística), o sistema de produção (raças, alimentação, sistema de ordenha, manejo de terneiros, manejo reprodutivo, época de produção, sanidade, importância econômica e comercialização), o processo de fabricação completo, incluindo o saber envolvido nessa prática secular, repassado de geração a geração, a área geográfica de produção, gente e território (etnia, a mulher no contexto do QAS, un olhar sobre a situação atual, o territórios e seus atores) e o estado da arte atual do Projeto Queijo Artesanal Serrano. 653 $aCultura 653 $aNotoriedade 653 $aQueijo artesanal Serrano 653 $aQueijo serrano 653 $aSaber-fazer 653 $aSerra Catarinense 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESNAIS DO BRASIL - VALORIZAÇÃO, ORIGEM E TRADIÇÃO, 1., 2011, Fortaleza, SC. [Palestras...]. Fortaleza, CE: Embrapa AgroindústriaTropical, 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2015 |
Data da última atualização: |
21/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SCHEFFER, J. M.; LUCIETTI, D.; SANTOS, R. R.; RODRIGUES, V.; SOARES, A. S.; ZANETTE, V. C. |
Título: |
Recuperação de áreas degradadas pela mineração de carvão - Projeto I - ICC/Forquilhinha. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Urussanga, SC: Epagri, 1997. |
Páginas: |
77 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com recursos do Ministério do Meio Ambiente/MMA, através do IBAMA, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SOM realizou, em conjunto com a Fundação do Meio Ambiente/FATMA e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, a recuperação de 84,3 hectares de áreas públicas degradadas pela mineração do carvão nos seguintes municípios da região Sul de Santa Catarina: Siderópolis, Criciúma, Forquilhinha e Lauro Müller. Foram trabalhadas áreas de mineração a céu aberto onde houve revolvimento do solo com inversão de camadas e áreas de depósito de rejeito piritoso. Foram adotadas diferentes coberturas com solo argiloso e as áreas recuperadas tiveram destinações diversas. Os trabalhos de recuperação consistiram de reconformação do terreno recobrimento da área com camada argilosa variando entre 20 e 40 cm buscando o isolamento do rejeito, revegetação com gramíneas e espécies arbóreas junto aos cursos d'água. Em áreas com pilhas de estéreis estabilizadas e revegetadas naturalmente foi executado o enriquecimento florestal. As áreas recuperadas tiveram destinações diversas: área de lazer, área de pesquisa, loteamento popular ou distrito industrial. Duas áreas, correspondendo a 30 hectares, estão sendo acompanhadas pela FATMA e Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina/UNESC com o objetivo de avaliar o grau de eficiência dos métodos de recuperação adotados. Novo convênio foi celebrado em fins de 1999 com o MMA/IBAMA para possibilitar a recuperação dê 40,34 hectares. Nessa nova proposta está se prevendo adotar métodos de recuperação similares aos apresentados pela Agência Japonesa de Cooperação Internacional, que em 1998 publicou os estudos realizados na região carbonífera relacionados com a temática, apresentando propostas com custos de recuperação sensivelmente maiores aos adotados, porém, com base em modelagem, mais eficientes na redução do potencial poluidor.
Neste projeto denominado ICC/Forquilhinha, serão recuperados 24,3 ha já de áreas degradadas com um custo de R$ 251.517,19. Trata-se de depósito de rejeito piritoso de granulometria fina, oriundo de fabricação de ácido sulfúrico. Após a recuperação a área será utilizada pela UNESC, Universidade do Extremo Sul de Santa, como área de pesquisa. MenosCom recursos do Ministério do Meio Ambiente/MMA, através do IBAMA, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SOM realizou, em conjunto com a Fundação do Meio Ambiente/FATMA e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, a recuperação de 84,3 hectares de áreas públicas degradadas pela mineração do carvão nos seguintes municípios da região Sul de Santa Catarina: Siderópolis, Criciúma, Forquilhinha e Lauro Müller. Foram trabalhadas áreas de mineração a céu aberto onde houve revolvimento do solo com inversão de camadas e áreas de depósito de rejeito piritoso. Foram adotadas diferentes coberturas com solo argiloso e as áreas recuperadas tiveram destinações diversas. Os trabalhos de recuperação consistiram de reconformação do terreno recobrimento da área com camada argilosa variando entre 20 e 40 cm buscando o isolamento do rejeito, revegetação com gramíneas e espécies arbóreas junto aos cursos d'água. Em áreas com pilhas de estéreis estabilizadas e revegetadas naturalmente foi executado o enriquecimento florestal. As áreas recuperadas tiveram destinações diversas: área de lazer, área de pesquisa, loteamento popular ou distrito industrial. Duas áreas, correspondendo a 30 hectares, estão sendo acompanhadas pela FATMA e Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina/UNESC com o objetivo de avaliar o grau de eficiência dos métodos de recuperação adotados. Novo convênio foi celebrado em fins de 1999 com o MMA/IBAMA para possibilitar a recuperaçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Meio Ambiente; Mineração de Carvão; Recuperação de Áreas Degradadas; Recuperação de Recursos Hídricos; Recuperação de Solos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03085nam a2200241 a 4500 001 1123940 005 2015-05-21 008 1997 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aSCHEFFER, J. M. 245 $aRecuperação de áreas degradadas pela mineração de carvão - Projeto I - ICC/Forquilhinha.$h[electronic resource] 260 $aUrussanga, SC: Epagri$c1997 300 $a77 p. 520 $aCom recursos do Ministério do Meio Ambiente/MMA, através do IBAMA, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SOM realizou, em conjunto com a Fundação do Meio Ambiente/FATMA e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, a recuperação de 84,3 hectares de áreas públicas degradadas pela mineração do carvão nos seguintes municípios da região Sul de Santa Catarina: Siderópolis, Criciúma, Forquilhinha e Lauro Müller. Foram trabalhadas áreas de mineração a céu aberto onde houve revolvimento do solo com inversão de camadas e áreas de depósito de rejeito piritoso. Foram adotadas diferentes coberturas com solo argiloso e as áreas recuperadas tiveram destinações diversas. Os trabalhos de recuperação consistiram de reconformação do terreno recobrimento da área com camada argilosa variando entre 20 e 40 cm buscando o isolamento do rejeito, revegetação com gramíneas e espécies arbóreas junto aos cursos d'água. Em áreas com pilhas de estéreis estabilizadas e revegetadas naturalmente foi executado o enriquecimento florestal. As áreas recuperadas tiveram destinações diversas: área de lazer, área de pesquisa, loteamento popular ou distrito industrial. Duas áreas, correspondendo a 30 hectares, estão sendo acompanhadas pela FATMA e Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina/UNESC com o objetivo de avaliar o grau de eficiência dos métodos de recuperação adotados. Novo convênio foi celebrado em fins de 1999 com o MMA/IBAMA para possibilitar a recuperação dê 40,34 hectares. Nessa nova proposta está se prevendo adotar métodos de recuperação similares aos apresentados pela Agência Japonesa de Cooperação Internacional, que em 1998 publicou os estudos realizados na região carbonífera relacionados com a temática, apresentando propostas com custos de recuperação sensivelmente maiores aos adotados, porém, com base em modelagem, mais eficientes na redução do potencial poluidor. Neste projeto denominado ICC/Forquilhinha, serão recuperados 24,3 ha já de áreas degradadas com um custo de R$ 251.517,19. Trata-se de depósito de rejeito piritoso de granulometria fina, oriundo de fabricação de ácido sulfúrico. Após a recuperação a área será utilizada pela UNESC, Universidade do Extremo Sul de Santa, como área de pesquisa. 653 $aMeio Ambiente 653 $aMineração de Carvão 653 $aRecuperação de Áreas Degradadas 653 $aRecuperação de Recursos Hídricos 653 $aRecuperação de Solos 700 1 $aLUCIETTI, D. 700 1 $aSANTOS, R. R. 700 1 $aRODRIGUES, V. 700 1 $aSOARES, A. S. 700 1 $aZANETTE, V. C.
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